Bruno foi condenado em dezembro de 2010 a quatro anos de prisão por sequestrar a Eliza, em 2009. Dizem que o jogador teria forçado a namorada a ingerir substâncias abortivas. Mas o que ela tomou mesmo foi chá de sumioço. Ele responde na Justiça por isso também. E mais: é acusado de sua morte. O corpo de Eliza até hoje não foi localizado.
Seus defensores alegam que não é só porque o rebuliço do arco-íris aconteceu em Contagem - sede do jogo e do bando de Bruno - que o goleirão tem que levar a culpa. Mais um efeito colateral: agora mesmo é que Bruno não voltará tão cedo ao gol do Flamengo. E nem o Corinthians quer nada com ele.