Cabral, Dilma e Lula, numa cena de "Minha Casa Civil, Minha Vida", em Manguinhos.
Cabral, o Basofeiro, é quase mais fanfarrão que Lula. Deu com a língua nos dentes, anunciou seu secretário como ministro da Saúde e disse que Dilma vai querer a permanência das tropas aliadas no Rio até a Copa do Mundo. Deu bola fora duas vezes. Foi desmentido prontamente. Não é que vá quebrar a cara com Dilma... Já quebrou.
Outro personagem que, se não ficar quieto, em janeiro vai levar um chega pra lá da hoje intérprete de Dona Flor, é o primeiro dos seus dois maridos nessa história republicana que ainda está em fase de transAção. O segundo já nem precisa de grandes simpatias da primeira-presidenta, porque já não lhe é nem nunca foi simpático. Mas se trata de um caso mais duradouro, posto que é o vice-mais presidente que o Brasil já teve. O primeiro, depois do último dia de seu mandato vai fazer o papel do falecido. Temer não tá morto.