As repórteres Gabriela Guerreiro e Fernanda Odilla, do jornal Folha
de S. Paulo, cavocaram e descobriram que de janeiro a julho deste ano,
sob a batuta do maestro Renan Calheiros, o Senado gastou R$ 5,1 milhões
com o hospital Sírio-Libanês.
Nada mais e nada menos do
que R$ 2,1 milhões acima do que foi atirado pro ar no mesmo período do
ano passado na tarefa de salvar a pele preciosa de congressistas e seus
dependentes, vassalos e até mesmo ex-senadores e seus cônjuges. E quem
sabe até seus aconjugados.
A dinheirama foi posta fora
com serviços tipo assim consultas, emergências e atendimento
complementar a diagnósticos e tratamentos. Enquanto o trabalhador
brasileiro circula nos corredores da morte do SUS, como os judeus
smilingidos se encaminhavam às câmaras de gás, o Senado trata burro a
pão de ló.