LULA QUER PRA JÁ
Dilma está frita. Curado do câncer, Lula vem aí com Eduardo Campos embaixo do braço, travestido de vice para mais um período de des/governo e demagogia.
Lula induziu Dilma a uma reforma ministerial que ela - como tudo em que se mete - não soube fazer. Foi atrás de Lula e colocou Mercadante na Casa Civil - ele vai ser o Dirceu de Lula nessa nova edição mensaleira superstar que o país vai padecer.
Dilma tirou Helena Chagas e entregou de mão beijada para Franklin Martins, o setor de comunicação social do governo. Lula inventou Padilha para governador de São Paulo e deixou o enredado Arthur Choiro na Saúde, sem contar o prontuário de Paim no MEC. E que Dilma se dê por satisfeita por não ter recebido ordem de arranjar um emprego para Delúbio no lugar de Guido Mantega, na Fazenda.
Dilma não moveu e nem move uma palha que não tenha o sopro, o bafo de Lula. Dilma não controla mais nada; tá sem PAC nem mãe no meio dessa fritura.
Nesta terça-feira o blog de Cláudio Humberto, o Bateu-Levou do Brasil nos tempos do Collor, está dizendo de cima abaixo em sua coluna o que venho dizendo há mais de dois anos nos meus espaços de mídia: sai Dilma, entra Lula.
Lula, tem pressa e não tem paciência. Não aguenta mais quatro anos de Dilma pela frente e acha que 2018 está muito longe para ele começar mais um estirão de oito anos de poder absoluto e escandalosamente aloprado.
Lula acha que já vai estar muito velho em 2026 para fazer mais uma mudança de volta de Brasília para a gloriosa São Bernardo do Campo, coração do ABC, sede institucional da República dos Calamares. Sabe que dessa vez serão bem mais do que apenas 11 caminhões de tralhas, crucifixos e souvenires.