O dinheiro veio da PTrobras e saiu da instituição que rouba o nome do presidente da maior casa de tolerância do país para entrar nos cofres da empresa de um dos diretores da Fundação Sarney. E daí, qual é o pó; qual é o nó; qual é o imba da vó?!?
Agorinha mesmo, na semana passada, o Conselho de Étitica da Câmara julgou inocente Edmar Moreira, o dono do castelo que pagou serviços de sua segurança pessoal com dinheiro público para uma empresa dele mesmo.
Isso que descobriram agora da Fundação Sarney é besteirinha. Não dá em nada, é pura jurisprudência blindando a sociedade do crime organizado.
