Esse Airbus da Air France que decolou do Rio de Janeiro para sumir na rota de Paris, era uma aeronave de última geração. Sua caixa preta é de última geração. O que nela foi registrado está nos registros também da empresa fabricante, ou da própria Air France. Não é como antes dessa era tecnológica, de avançados recursos de comunicação - internet, e-mail, celulares e artefatos eletrônicos. A tragédia só será um dos maiores mistérios da história da aviação por pruridos políticos. Se deixarem as investigações correrem por conta da França, logo tudo será esclarecido.
O Brasil é assim como um Pilatos de hoje nesse desastre: entrou com 57 passageiros, um tripulante e com o aeroporto Tom Jobim. O avião é de empresa francesa e desapareceu em espaço aéreo internacional.