Jornalista José Cruz
José Cruz - o Cruz; o Zé Cruz; Zé, para os mais íntimos. Carrega na alma o mais profundo sentimento de respeito e fidelidade ao jornalismo e à vida. Com sua enorme capacidade de ser bom e de exercitar o bem, tem o dom de fazer que cada dia de seus amigos seja uma obra prima.
Sanatório: QUEM é você?
José Cruz: José Cruz, 63 anos. Natural de Porto Alegre desde às 8h30 de 29 de abril de 1945. A cidade era um foguetório só. Naquele momento as rádios informavam sobre o final da 2ª Guerra Mundial. Hitler se matou no dia seguinte. Mas há divergências. Até hoje, minha família acredita que os foguetes eram pela minha chegada. Os pesquisadores não fazem referência, nem ligam o suicídio do criminoso ao meu nascimento. A história, espero, um dia, fará justiça...
Sanatório: O QUE você faz aqui na vida?
José Cruz: Venho fazendo o seguinte: fui de Portinho para São Lourenço do Sul, onde fiquei até os 5 anos, mas não cheguei a conviver com Serginho Maracanã. Depois, escala em Pelotas, onde me formei - no bom sentido - e vim para Brasília, há 28 anos, atraído pelo chamamento de Dom Bosco: "Nessa terra (Brasilia) aparecerá a grande civilização, a terra prometida, onde jorrará leite e mel. Será uma riqueza inconcebível"!!! Cada vez que vou à Esplanada dos Ministérios e ao Congresso Nacional tenho certeza de que ali estão materializadas as previsões de Dom Bosco. Em Brasília sou repórter do Correio Braziliense. Como diz minha filha Patrícia fico metendo o nariz em tudo que cheira notícia de esporte. Enfim, achei um bom motivo para usar o meu nasal.
Sanatório: QUANDO começou a ser assim?
José Cruz: Comecei a ser assim ainda em Pelotas, como amador de repórter no jornal Oferta & Procura, que permitia escrever bobagens sobre fatos da vida real.
Sanatório: COMO isso foi acontecer?
José Cruz: Aconteceu assim: uma dúvida, uma pergunta, uma resposta e pronto, me formei repórter...
Sanatório: POR QUE você faz assim?
José Cruz: Porque é a rotina. Fazer assim é rotina. Se mudasse, não seria mais rotina, entende? Se bem que é preciso mudar a rotina, pois precisamos viver um dia de cada vez e fazer dele uma obra prima.
Sanatório: ONDE essa coisa vai parar?
José Cruz: Bem faço assim pra fugir do trivial, pra vida ser diferente. Às vezes, fazendo assim, não faço nada e isso também é bom. Acho que é mais ou menos assim que isso tudo vai parar.
Sanatório: POR QUE você faz assim?
José Cruz: Porque é a rotina. Fazer assim é rotina. Se mudasse, não seria mais rotina, entende? Se bem que é preciso mudar a rotina, pois precisamos viver um dia de cada vez e fazer dele uma obra prima.
Sanatório: ONDE essa coisa vai parar?
José Cruz: Bem faço assim pra fugir do trivial, pra vida ser diferente. Às vezes, fazendo assim, não faço nada e isso também é bom. Acho que é mais ou menos assim que isso tudo vai parar.