Pois não é que Dilma Vana já está pensando seriamente se estava certa
quando mandou fechar o rendez-vous de Rosemary que Lula montou em São
Paulo como se fosse um escritório avançado da Presidência da
República?!?
Hoje, prensada pela verdadeira voz rouca das
ruas, ela se reuniu - como se não tivesse expediente em Brasília - com o
presidente genérico do país, Lula da Silva, a quem foi pedir a benção e
os melhores conselhos para sair dessa camisa de onze varas em que está
metida.
E nessa reinauguração do governo Série-B de Dilma
na capital dos paulistas estavam também o marqueteiro João Santana -
que ganha pouco dinheiro construindo a imagem do poder, o ministro da
Educação(!?) Aloízio Mercadante que entende pra burro de Enem e o
presidente visual do PT, Rui Falcão, aquele que quer a censura da
imprensa.
A ideia é traçar a estratégia para "gerenciar a
crise" que essa gurizada medonha que ontem passeou no teto do Congresso
Nacional está enfiando nas mais ilustres goelas republicanas abaixo.
A
sede provisória da nova versão do rendez-vous de Rose é num hotel de
São Paulo. Não se tem notícia de quem estaria atendendo o telefone e
secretariando os trabalhos.
O grande problema já foi
exposto pelo mala-preta de Santo André, o hoje olheiro de Lula no
Palácio do Planalto: o movimento não tem um grupo delíderes com que
"negociar". Quer dizer o esquema do mensalão está fora de cogitações.
Não há mais dinheiro nas burras públicas para comprar o resto Brasil,
constituído por cidadãos de bem, homens de boa vontade, incorruptíveis e
brasileiros de verdade.