Se Dilma dita, o povo desdita.
Dilma Vana, não faz nem dez dias, foi considerada a 2ª mulher mais poderosa do mundo pelo ranking da Forbes, a revista Caras do imperialismo deslumbrado. Dilma Vana, se você não se deu conta ainda, é presidenta-diligenta apenas e tão somente do Brasil.
Isso quer dizer que, para ser a segunda mulher mais poderosa do mundo, tem que poder muito, bem mais do que esperava; tem que poder tanto que seu governo governa demais o país que preside.
Nas verdadeiras democracias, não é possível nem é crível e, muito menos cabível alguém ter tanto poder e não fazer certo o que precisa fazer certo e nem sequer saber ditar direito o que dita.
Se Dilma Vana dita quando edita uma medida provisória, seu AI-5 predileto; se Dilma Vana dita quando convoca ministros; se Dilma Vana dita quando chama governadores e prefeitos, então Dilma Vana é uma ditadora.
Ela é poderosa porque manda no Palácio, no Congresso, no Supremo e, não demora nada, vai regular de vez o 4° Poder. Quem sabe Dilma dita uma Bolsa-Mídia. Mas aí, a geração que está despertando o Brasil desdita.
Já se sabe agora, por causa dessas mobilizações que estão apenas começando, que Dilma Vana não é a 2ª mulher mais poderosa do mundo só porque preside o Brasil; ela é poderosa porque manda no Brasil. E a voz rouca das ruas sabe muito bem quem manda na Dilma.