LULA, SALOMÔNICO
Naquela reunião de ontem, em que os líderes de cinco sindicatos, dentre eles a CUT e a Força SIndical foram intimados a manter com Lula, ele tirou a febre deles: "O movimento sindical vai entrar nisso?"
levou um "sim" pela cara. Preocupado, o presidente genérico do Brasil encerrou o papo. menos de uma hora depois, seu poste paulistano Fernando HaHaHaddad correu para o Palácio dos Bandeirantes. Lá, ele fez coro ao constrangedor anúncio de capitulação de Geraldo Alckmin. Os dois heróicos governantes anunciaram, garbosos, a revogação no aumento de R$ 0,20 nas tarifas de ônibus.
Lula manda na Dilma, no HaHaHaddad, no PT e nos seus aliados terceirizados, mas já não é mais aquele. Mas o perigo ainda continuia, companheiros!
Não há nada mais prejudicial a uma república democrática do que um esperto com opinião de sábio, ainda mais quando el ainda tem algum poder de mando no governo.