Eis que, de repente, o deputado-pastor Marco Feliciano foi iluminado pelo espírito de corpo: "Renuncio à presidência da Comissão de Direitos Humanos, se Zé Genoíno e João Paulo Cunha renunciarem à Comissão de Constituição e Justiça"! Genoíno comeu em tranca, mas João Paulo Cunha, magnânimo, disse que "perdoava" o colega. Pronto, o pastor Feliciano tá com João Paulo, tá com Deus. A realidade está na Bíblia, "quem fala a verdade, não merece castigo". A militância que vá procurar sua turma.