Pelo menos a Veja dá atenção a Rose que, ao perder as regalias de primeira-dama do governo Série-B de Dilma Vana, foi relegada ao ostracismo e nem sequer recebe mais os telefonemas que a entretinham tanto e tanto mantinham a chama acesa.
Embora a sede do governo paralelo estabelecido em São Paulo, tenha sido criada e abastecida por Lula - que chegou a ser papel de parede do gabinete avançado - o lugar hoje também é ignorado pelos seus mais assíduos ex-frequentadores.
Malufisticamente fazem cara de paisagem e perguntam assim como quem pisa nos astros distraído: "Que escritório? Que governo? Que Rose?!? Hein, hein, Lula, que Lula?!?
Vale a pena ler a Veja desta semana, ela vale pelo efeito de água benta que reaviva a memória de quem a costuma perder nas missas de 7° Dia.