OMBUDSMAN NO FUTSAL
Quando remexi nos baús do salonismo gaúcho, em particular, o que se jogava na cidade de Pelotas - do saibro ao parquê - eu inclui o tal de autor dessas mal traçadas linhas só para cutucar os que narravam meus gols e aplaudiam meus revesgueios. Sabia que receberia chumbo. Olhaí como o bom "Ombudsman" me botou na alça de mira:
"Na sessão nostalgia do Sanatório foi bom recordar os tempos áureos do salonismo pelotense. Assino embaixo da 'crackeza', existe isso, dos nomes citados, Peto o melhor deles, mas não consegui identificar o cara que entraria no 2º tempo ao lado do Covinha e resolveria o jogo. Lapso de memória talvez"... (Ombudsman).
RETRUQUE - Ei, Ombudsman! "tempos áureos" é demais. Encaixa no meus "revesgueios". E, pode ser sim, um lapso. Sempre digo, plagiando alguém de boa cabeça que, nessa nossa idade - suponho que você já tenha chegado a tanto - a gente padece de dois problemas: um, é a falta de memória; o outro... a gente já esqueceu.