DIFÍCIL VERDADE
Se você não leu a carta "pessoal" de Michel Temer, vice-presidente para Dilma Vana, president@ da República Democrática do Brasil da Silva, procure ler. Ele não fala em rompimento, mas é uma demonstração explícita do quanto, para Dilma, a verdade é mais difícil de dizer do que ser inventada. De minha parte, com relação a esse governo, a Lula seu mentor e a Dilma sua operadora estou certo de que verdade é aquela metade que não resta depois que eles nos contam suas meias-verdades.
CRIME CONTINUADO
A cara de susto atravancada atrás do sorriso cheio de dentes bonitos e salientes - todos os dois - revela que Dilma Vana sabe muito mais o quanto essa onda de impeachment e de suspeitas lá no Tribunal Superior Eleitoral carrega de risco para o seu mandato.
É que, dentre os crimes denunciados no pedido de impeachment salta aos olhos menos esbugalhados dessa República que Dilma Vana autorizou uma gastança superiora a R$ 18 bilhões e 400 milhões disfarçada em decretos ilegais.
Os decretos não tinham numeração, para escapar do crivo de organismos fiscalizadores. Essa mania, de acordo com juristas sem partido político é tida e havida, desde o antigo ano de 1950, como crime contra a Lei Orçamentária.
Para os auditores do Tribunal de Contas da União, Dilma Vana se esbaldou no uso e abuso de decretos ilegais no ano de 2014 e, como gostou, repetiu a receita em 2015. Com isso ela criou um bolha de arrecadação artificial, simulando um superávit para driblar a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O repeteco dessa prática criminosa revela que Dilma agiu dolosamente. Sabia o jogo que estava jogando. A essa altura, todo brasileiro governista já sabe que nessa modalidade esportiva, Dilma Vana não foi campeã sozinha; só lamenta ainda estar no banco de reservas.