MÃE DO JUIZ
Os estrategistas da campanha de Dilma Vana rumo ao Palácio que abandonou pelos compromissos com a Copa da Fifa nesse Brasil da Silva, só agora se deram conta de que a sua president@ foi mais vaiada no jogo de abertura da Copa do que a mãe do juiz que roubou aquele pênalti no Fred.
CASA DA MÃE JOANA
A Polícia Federal, malgrado a Copa das Copas, continua furungando o que tem que furungar na Operação Lava Jato.
Descobriu que o ex-queridinho da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, além dos 23 milhões de dólares nos bancos da Suíça tem contas bancárias em Hong Kong, um dos maiores paraísos fiscais do planeta. Como dinheiro não cai do céu e nem caminha sozinho para o bolso de ninguém, a PF quer saber quem são os parceiros, sócios da mesma alegria desenfreada nessa maracutaia da Petrobrás.
A PF já sabe, sem necessidade alguma de furungações maiores que Lula era o presidente da República e Dilma Vana presidia o Conselho de Administração da petroleira que se transformou na casa da mãe Joana.
Paulo Roberto Costa tem tudo para ser o Carlinhos Cachoeira da Operação Lava Jato. Fazia negociatas milionárias sozinho.
O que apavora mesmo os velhos companheiros bons e batutas é que ele, sem ter para onde fugir e nem para quem apelar, se decida por uma boa delação premiada. Aí vai chover canivete pra cima de meio mundo.
A ESPERANÇA DE SEMPRE
Em São Paulo, no lançamento da candidatura de Padilha para o governo do estado, Lula, mais cabo eleitoral do que presidente de honra do PT, tentou lançar mais um slogan na sua interminável série de campanhas eleitorais: "Se em 2002 fizemos campanha para a esperança vencer o medo, agora vamos fazer campanha para a esperança vencer o ódio". Lula é assim, cria um slogan por dia, mas a palavra-chave é a esperança. Ainda não cogitou, nem de leve, lançar a campanha para a esperança vencer a corrupção.