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Pois os pessimistas, sabe-se agora, eram otimistas. A fortuna do homem que queria ser o mais rico dentre os mais ricos do planeta, agora é avaliada em miseráveis US$ 5,7 bilhões. Uma pobreza que eu, você e qualquer brasileiro sem déficit mental gostaria de ter na conta bancária.
Claro, sem o BNDES, isso seria um sonho impossível. Em todo caso, o que se sabe agora é que o Grupo EBX, do fenômeno financeiro Eike Batista, não encontra sequer parceiro para operar o Glória Palace, histórico e tradicional hotel que olha de frente para Copacabana, praia quase tão conhecida quanto o próprio hotel, no Rio de Janeiro.
Eike adquiriu o Glória Palace há cinco anos por módicos R$ 80 milhões. Hoje, quando já não faz parte nem da lista Bloomberg dos 200 homens mais ricos do mundo, Eike arranca os implantes que lhe restam e não consegue alguém para chamar de seu sócio. Desse jeito, o Glória Palace vai morrer na praia. Mais uma queda gloriosa para o bilionário brasileiro.