02. A mesma agência não diz nada sobre a compra de 21 mil quilos de café. Pura borra.
03. Para analistas de plantão, Dilma Roucheffe tenta capitalizar resistência à Ditadura. Quer dizer, se não fosse dona Dilma, o país seria hoje a República do Brasil do E Silva; ao invés de ser do Lula Da Silva, seria do Golbery do Couto E Silva. De qualquer jeito, Brasil Silva.
04. O papo de Dilma Roucheffe é o seguinte: - Eu combati a ditadura; Serra escapuliu da ditadura. É a Mulher Maravilha. Dilma quer atrair os eleitores desnutridos e pés descalços para o seu passado de aventuras, já que eles nunca tiveram chance de ver ir ao cinema ver os filmes de mocinhos e bandidos. Depois de adonar-se da Petrobras, casa Civil, PiriPACs e do governo Lula, quer a propriedade também do combate à Redentora.
05. A propósito, os votantes descamisados não curtem esse hábito. Basta saber que nem com os portões abertos eles se abalam para ir ao cinema do espaço cultural da Caixa Federal, em Brasília. É lá que está passando, para quem quiser ver e tiver estômago para tanto, a chanchada "Lula - O Filho do Brasil", um dos mais retumbantes fracassos de público dos últimos tempos desse segundo governo do protagonista.
06. Não se sabe bem por quê - talvez até ela explique sem ofender ninguém dessa vez - Dilma Roucheffe foi agraciada ontem pela Câmara Municipal de Fortaleza com o título de cidadã fortalezense. O evento de inauguração do seu título não contou com a presença do governador Cid Gomes, do PSB partido do bloco aliado. Quer dizer, Lula não consegue transferir prestígio e simpatia para Dilma nem mesmo nessas horas. (Foto: Roberto Stuckert Filho - da família do onipresente fotógrafo Stuckert, da PR)
07. A assessoria de Cid foi simpática e informou que o governador não foi à cerimônia de lançamento da pedra fundamental de Dilma como cearense porque estava com "problemas pessoais". No fundo, no fundo, eram problemas com o pessoal. Afinal Cid é irmão de Ciro, o teimoso postulante a uma brecha nessa corrida rumo à dura vida no Palácio.
