Depois de dois meses, Zé Arruda volta, ao lado da ainda sua mulher Flávia, a gozar do puro sol da liberdade.
Sem cargo, sem partido, sem os velhos companheiros bons e batutas, mas com camiseta de grife e, o que mais mete medo na Corte, com documentos.
Esse olhar aí não é só de tristeza. Vai sobrar panetone pra todo mundo, pra tudo que é lado. Uma coisa é líquida e certa: Arruda agora não quer saber de Sombra. Vai valer-se dos raios de sol.