Se, de longe, tivesse passado pela cabeça de Lula a força que se precisa fazer para carregar um poste, jamais teria deixado de lado o cargo de presidente da República para ser um reles cabo eleitoral. Até que enfim ele agora tem uma idéia da dureza que é o dia de trabalho de um operário brasileiro. Ainda precisa descobrir de onde um trabalhador tira ânimo e energia para viver com salário mínimo. Antes disso ele deixa de ser as duas coisas, presidente e cabo eleitoral.