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Logo, logo Arruda não estará atrás das grades da Polícia Federal, nem nas confortáveis instalações do Complexo Presidário da Papuda. Vai voltar para casa e retomar a sua vida normal: com o dinheiro que há de brotar do colchão comprará panetone e respeitáveis aliados que gostam de guardar dinheiro na bolsa, nos bolsos, na cueca, nas meias. Joaquim Roriz e Agnelo Queiroz que se cuidem.
Arruda, não agora, mas na próxima eleição terá todos os pré-requisitos que o PT mais gosta. Quem sabe até, Arruda não será o candidato petista do futuro.