HAPPY HURRA!
Este é o happy-hour mais organizado e mais longo do mundo. A cada final de ano, os mesmos amigos de bons e velhos tempos, se reunem para revisitar histórias e contar novidades e se dão conta de que o tempo passou. Os happy-hurras anuais - às vezes semestrais - repetem o hábito religioso de todas as quintas-feiras, a partir das 19h no sagrado templo dos comes&bebes da Churrascaria Porcão, no Lago Sul, em Brasília.
A diferença é que, no transcurso das versões mais longevas, a arte de beber e de comer tudo de tudo um pouco, a liturgia se inicia ao meio-dia e só acaba quando termina. Nunca antes das proximidades do amanhecer do novo dia e jamais enquanto houver uma outra mesa ocupada por clientes e amigos da melhor casa do ramo.
Desta feita, em razão de estemporânea viagem rodoviária pela metade do Brasil que vai da capital da República até o Chuí, perdi os pratos e taças que cercam a confraria da seleta mesa redonda. Pior, perdi a chance de muito mais aprender com os bons e velhos - no bom sentido - amigos de sempre.
Veja-os da esquerda para a direita: Luiz Carlos Gerth Dias - o Doutor Magrão; Dirson Azambuja - o Tio Zamba; Sérgio Macedo - o Xará Top Ten; Antônio Pontes - o Thony Bridges; Elisabeto Soares - O Rei do Evento e Augusto Simões Lopes Neto - The Lord of South Princess. Na van que devolve cada confrade ao aconchego do lar, a comemoração se completa, com um brinde dissolvido em coleções de estrelas do mais tradicional e saboroso champanhe beneditino Don Pérignon. Eu e o doutor Uílsom G. Moreira perdemos essa. Fica para 2009. E para todas as santas quintas-feiras de cada semana do ano que vem...