O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

21 de nov. de 2014

CORDÃO DOS PUXA-SACO

O maior fracasso do Bolsa-Família é que ele cada vez aumenta mais.

Se ele fosse um programa eficaz não estaria com 50 milhões de beneficiários, como Dilma Vana gosta de alardear, principalmente, em vésperas de eleição. É um depósito de gente sem trabalho e sem querer trabalho que não acaba mais.

E logo vai ter mais, por que é o que o governo gosta e a única coisa que sabe fazer. É o legítimo cordão dos puxa-saco. Cada vez aumenta mais.

Assim como está e vai continuar, o Bolsa-Família não passa de um estabilizador da miséria. Nivela a qualidade de vida da sociedade brasileira por baixo; bem abaixo do nível de ostentação dos políticos, lobistas e governantes. Se o Bolsa-Família servisse para alguma coisa, ele parava de aumentar.
Isso é bom pra quem é ruim.

Ó, COITADO!
E você, coitado, que investiu em ações da Petrobras mais da metade do seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, perdeu tudo e ainda ficou devendo. Comprou ações por mais de R$ 100 e agora elas acabam de ser negociadas no pregão desta quinta-feira de Zumbi dos Palmares por miseráveis R$ 12. Ah, você é só um dos mais de 300 mil abobados que foram na conversa do governo.

TIRO NO PÉ
Que coisa né, esse convite da Dilma Vana Coração Valentepara o Trabuco sair do Bradesco e dar seus tirinhos no Ministério da Fazenda... Cara, como eu sou babaca. Pensei que Marina Morena da Silva é que era a "candidata dos banqueiros". Ainda bem que com Trabuco a Dilma Coração Valente deu um tiro no pé.

A FRASE DA SEMANA
A melhor peruada desta semana conturbada para a República dos Calamares, foi do ministro supremo Gilmar Mendes:

"Diante do Petrolão, o Mensalão iria para o Juizado de Pequenas Causas".

IMPRENSA NUA E CRUA - Se tivesse ido para o Juizado e não para o STF, decerto os mensaleiros ainda estariam em cana. Tomara que o Petrolão na acabe na barra do Supremo Tribunal do Governo Federal, sob nova direção.