Às 13h08, um terremoto de magnitude 6,5 na escala Richter sacudiu o Acre. O epicentro do tremor foi a menos de 500 quilômetros de distância de Rio Branco.
A assessoria da campanha de Dilma Roucheffe já está elaborando um projeto para devolver a terra de Marina Morena e Tião Viana para a Bolívia. Aceita até dois cavalos puro-sangue no negócio. Não abre mão, no entanto, da inacabada e romântica estrada de ferro Madeira-Mamoré.
Marina Morena, calma e serena, já deu pronta resposta à banda larga da mãe do PAC Acreano. Só admite a devolução do estado para o cocaleiro Evo Morales se antes a gaúcha por opção Dilma Roucheffe liderar a anexação imediata do Uruguai ao Rio Grande do Sul.
Já os coordenadores eleitorais do economista tucano Zé Serra acham que, uma vez realizada a coalizão com los hermanos do Rio de la Plata, o Brasil não deveria pagar por isso mais do que uma noitada de cacife aberto nas roletas do Conrad Casino & Resort e capital de Punta del Este, verdadeira capital do país de Zé Mujica, o clone de Lula Da Silva.
Os terremotos provocam esse tipo de alucinação em políticos e blogueiros, na mesma hora e na justa medida. É que nuncanahistóriadessepaís a gente tinha sofrido uma sacudidela desse porte e desse tipo. Deus já não é mais brasileiro; o Brasil já tem o seu presideus. E tudo por aqui, há quase oito anos, é pura ficção.