Aí, seguem em frente, usando e abusando dos Tribunais de Contas, domando o Leão da Receita, rasgando de ponta a ponta o Ministério da Fazenda e, de lado a lado, o Ministério Público também, enquanto vão azeitando a Máquina da Arrecadação. Na maciota vão mandando e comandando a política econômica, a política fiscal, ao mesmo tempo em que não deixam de lubrificar a máquina de arrecadação.
Nessa longa jornada anos afora, constituem como seus agentes a Mídia, as ONGs, Instituto Educacionais, academias, seitas, sindicatos, movimentos populares, todos os organismos formais de defesa da nação e da cidadania.
Por trás da moita, exercitam suas forças submersas que aparecem em forma de guerrilha urbana, rural e narcoguerrilha, drogas, armas, jogatina, criminalidade patrocinada, violência e medo.
Por trás da moita, exercitam suas forças submersas que aparecem em forma de guerrilha urbana, rural e narcoguerrilha, drogas, armas, jogatina, criminalidade patrocinada, violência e medo.
E assim robustos e fortes, vão fazendo de seus instrumentos de poder ideologias baratas, corrupção, violência, terror físico, jurídico, social; mexem e remexem nas regras, na legislação; o casuísmo vira lei; valem-se das diferenças regionais, políticas, econômicas, religiosas, raciais; engambelam as minorias e assumem o controle geral da comunicação de massa.
Tornam-se membros honorários dos clubes de poder multinacionais, emprestando-lhes até dinheiro público, a título de jóia pelo ingresso nessa confraria de especialistas em controle social, dominação, manipulação; e acomodam-se às poltronas que ficam à mão direita dos centros de inteligência, dos banqueiros, das corporações daqui e dali e até de bem pra lá.
Dessa maneira, chegam ao ponto final da soberania nacional. Exploram imunes e impunes a nação, o seu território, seus recursos naturais. Dominam e conduzem a seu bel prazer as potencialidades econômicas, sociais, políticas e militares.
Este é o diagnóstico de um governo que, de corpo inteiro, está contaminado pelo vírus mortal do crime organizado. É a própria sociedade do crime organizado. Máfia de cores nacionais.
Ainda bem que isso não é aqui, nem agora. Isso a humanidade conheceu quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial. E tudo porque Adolph Hitler era um “Cara” bom. Só não gostava de ser contrariado.
Al Capone se blindava com metralhadoras e tacos de basebol. Ele mandava fazer, mas também fazia.
Era chefe do Crime Desorganizado.
Seria apenas um reles deputado do baixo clero em qualquer Parlamento do mundo atual.