O quadro de cientistas políticos aqui deste Sanatório da Notícia já diagnosticou: o diretor-geral do Brasil, a grande Casa da Mãe Joana da Silva, sofre da psicopatia do latin lover de uma senhora chamada Vitória.
Em contraposição, revela claros sinais de desprezo pelas donas do terceiro andar da República que atendam pelo nome de Vencidas da Silva. Ao primeiro sinal de derrota, ele vira as costas e deixa que se exploda o mundo, que ele não se chama Raimundo.
Essa dúbia e bipartida personalidade tem garantido ao diretor-geral o dom da ubiquidade que o faz presente em todos os lugares ao mesmo tempo, mas sempre com um pé atrás. É com esse jeito daqueles coleguinhas de aula que nos deduravam para o professor quando a gente estava "colando" na sabatina de matemática que ele sempre se dava bem. E a gente ficava fazendo conta de cabeça. O comportamento é o mesmo até hoje. Nisso, o diretor-geral da Casa da Mãe Joana da Silva, é odiosamente coerente.
Então, todas as mulheres que não se chamem Vitória - erenices, dilmas, idelis, martas, marias e clarices - que se cuidem, porque Guerra é Guerra. E com uma Guerra dessas na Casa da Mãe Joana da Silva vale tudo.