Morreu, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, o policial Romeu Tuma. Era senador, turma de Lula. era da Frente Liberal, mas sua última eleição foi pelo DEM, até que em 2007 virou a casaca e passou a ser o Romeu turma de Lula. Diz o médico Alfredo Salim que “o senador não suportou a insuficiência cardíaca severa, que levou a vários problema de evolução e que ele morreu em decorrência de falência múltipla de órgãos”.
Romeu foi investigador e depois, delegado de polícia concursado da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Já bacharel em direito, chegou a diretor geral do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) paulista de 1977 a 1982. Aí ele tornou-se superintendente da Polícia Federal no Estado e, em 1985, assumiu a direção geral do órgão.
Continuou dirigindo a Polícia Federal até 1992, já no des/governo Fernando Collor de Mello e então acumulou o cargo de Secretário da Receita Federal do Brasil.
No dia 24 de setembro, o jornal Folha de S. Paulo deu bola fora e anunciou a sua morte. Teve que engolir sapo e pedir desculpas numa ridícula e imediata errata. Romeu Tuma se vingou: só foi morrer mesmo hoje, 32 dias depois. A Folha dessa vez parece que acertou.