Ao propor lei que suprime pune a palmada, hábito secular que consolidou a família como base fundamental da sociedade, Lula - o Presideus, surrou pais e mães de gerações e gerações que educaram e formaram os filhos como pessoas de bem. Provavelmente ofendeu a própria dona Lindu que, com certeza teve razões de sobra para aplicar-lhe boas doses educativas no bumbum. Se não o fez, perdeu a chance de endireitar um moleque incorrigível que, mesmo adulto, faria arteirices para sempre.
Essa falta de palmada pode dar no que dá. O menino começa manheiro, vira arteiro e, sempre que pode, se livra das peraltices com pequenos engodos e mentirinhas inocentes que, mais tarde crescem e se transformam num vício que se protege com o cinismo e a sensibilidade.
Mas, esse não deve ser o caso de Lula. Afinal, quem propõe o fim da palmada educativa, não deve saber o que é isso. Não deve ter nem saudade dessa saudável lembrança da relação de amor e carinho com o pai e com a mãe ao correr da infância.
Não dá para acreditar que dona Lindu tenha chegado a tanto e batido no bumbum do filho. Se bateu, as fraldas deveriam estar grossas demais e aplacaram o efeito educativo. Seria um dos raros casos de imunidade precoce à correção. Uma enorme exceção à regra.