O debate na TV Bandeirantes alcançou merecidos 3,2 pontos de audiência no Rio de Janeiro e 2,4 em São Paulo. Quebraram a cara.
Esses programas, apesar do aparato de isopor e madeirite pintada, montado em seus estúdios, são o que há de mais pobre e barato em termos de custo de produção. Não há sequer despesas com transmissões externas.
Meia dúzia de câmeras bastam para botar no ar esses pretensos campeões de audiência das temporadas eleitorais.
Qualquer enlatado, tipo Chapolin Colorado tem mais sintonia que essa série de chanchadas entre consagrados canastrões.
