O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

11 de ago. de 2016

HÁ DIAS QUE NÃO TÊM PREÇO

Há dias normais na vida da gente. Há dias bons na vida da gente. Há dias que não têm preço. Hoje recebi, aqui no solar do Centaurus, no Condomínio RK, Região dos Lagos, de onde descortino os caminhos para as colinas de Formosa rumo ao Nordeste brasileiro, a visita do amigo Galvão, da Mui Leal Cidade do Divino Espírito Santo da Cruz Alta.

Galvão é formador de opinião  e meio dono das quebradas de São Jerônimo, capital institucional daquela região metropolitana gaúcha que integra Triunfo, Charqueadas, Arroio dos Ratos, Eldorado do Sul, quem sabe até Estrela, Montenegro e Cachoeira do Sul. 

Pois, falamos de tudo um pouco. E foi gostoso escutar as histórias com sotaque pampeano do Galvão, homem de rádios e de jornal e de enorme simpatia e maior gentileza. 

O homem me trouxe como mimo, pelas palavras que trocamos há tempos já pelo Facebook, uma paleta de carneiro que no Sul se chama ovelha e, de contrapeso, um Malbec da família Catena Zapac, lá das montanhas altas de Mendoza, velha e boa Argentina de guerra. 

Vou saborear o naco de ovelha e degustar o Catena Malbec no domingo que vem, Dia dos Pais, como saboreei a conversa fácil, agradável e cheia de atos e fatos de quem vem dos ramos dos que construíram a história do Rio Grande do Sul. 

Fiquei de visitar São Jerônimo e por lá passar uns dias fazendo de tudo um pouco de nada - que é o que melhor sei fazer ultimamente. 

Entre um cafezinho com pão de queijo e uma cassata de frutas ficou a sensação de que a gente vai se encontrar outras vezes para, quem sabe até, tratar de negócios. 

Negócios de comunicação, eis que rádio e jornal são coisas que se tem no sangue, mas grudam na alma. Galvão retorna nesta tarde de quinta-feira mesmo para os Pagos. Boa viagem, tchê. Conhecer Galvão, não tem preço.