DILMA DIZ QUE NÃO RENUNCIA...
ENTÃO, TODO CUIDADO É POUCO
Depois de amanhã, quinta-feira de agosto, Dilma vai pras candongas. Mas ela já disse que não vai dar o prazer da renúncia "para eles".
Ela nem sabe o que está dizendo, comme d'habitude, posto que "eles" não são apenas os opositores golpistas; "eles" são os petistas, os lulistas, os socialistas, os comunistas, os esquerdistas - mas isso já é tautologia, é redundância.
E então, nesta quinta-feira de agosto, Dilma vai que vai. Muito cuidado, pois, é preciso. Se ela diz que não vai renunciar, o mais provável é que ela renuncie.
É que de quando em vez, Dilma Vana mente sempre. Sofre do Mal de Lula: diz uma coisa e faz outra.
Pode renunciar, sim senhores. Dirá, com a cara larga cheia de dois dentes, que vai se mandar porque vai ser para o bem do povo e felicidade geral da nação
E aí, se ela renuncia?... Bom aí, é só fazer com ela o que fizeram com o Fernandinho Beira-Collor que, ao apagar das luzes, renunciou: enfiar o pé no traseiro dela, como enfiaram nos fundilhos de Beira-Collor. Se não fizerem isso... Ah, bom, então o povo diz que vai ter baderna.
Mas, cuidado. Todo cuidado é pouco. O povo também anda sofrendo ultimamente do Mal de Lula: diz uma coisa e faz outra. Essa desgraça pega.
RODAPÉ - Nesta sessão plenária do Senado, todo cuidado ainda é muito pouco. É que senador não é flor que se cheire. Ali, naquele palco iluminado, trair é coçar é só começar. Ainda mais que eles perderam todo medo de ter medo do povo.