Ei, companheiro! Na outra encarnação você bem que poderia se chamar Batista. Claro, nada a ver com Fulgêncio Batista. Isso foi lá em Cuba, onde um dia se dançava um rumba e diziam que eram escandalosos.
Em outra encenação aqui, no Brasil, você precisa ser Batista. Não aquele batista religioso e crente; precisa ser, isto sim, aquele Batista superior, acima da média e da elites, podre de rico... Um Batista assim, tipo Joesley, da Friboi; ou Eike, simplesmente Eike, dono da Luma de Oliveira e tudo mais. Brasileiro da Silva já não cola mais.
O que tinha de Silva para ficar podre de rico, já ficou. Tem pelo menos 11 caminhões de quinquilharias e filhos geniais que criam gado a mais não poder.
Agora, no Brasil da Dilma, o pulo do gato é ser Batista, para ser dono da Amazônia ou ficar por cima da carne seca.
