PARA A CARTA DA DILMA
Preparando a gargalhada mais estridente que meus pulmões e meu humor aquoso me possam permitir ao bater com os olhos na "carta da Dilma" escrita a quatro mãos com Lula, o que assinou sem ler a reforma ortográfica, aviso a quem interessar possa: vou rir por ironia pura, descrença absoluta e irrefreável sentimento de felicidade.

Desde já, o folhetim me causa frouxos de riso. O que era para ser um "programa da volta", diante do quadro de medalhas que Dilma carrega no peito e na raça, vai ser uma "missiva do adeus" já tratada por nós aqui, do poviléu, de "Tchau, querida!".