
Estão botando espuma pela boca e fogo por aquele lugar bem onde as costas perdem de vez o seu digno nome, por que a revista Época mostrou no fim da semana passada que Lula visitou o sítio dos "amigos" em Atibaia 111 vezes, de 2012 pra cá, até que a Justiça meteu o olho em cima da gandaia.
Ora de 2012 até 2015 são, pra lá de bem contados, decorridos três risonhas primaveras e um mesmo número de verões, outonos e invernos. Então vamos as contas de chegar que aqui ninguém é Homo Sapiens nem Mulher Mandioca para ficar devendo para o TCU.

E ainda sobram de lambugem, mais 3 viagens pra lá e pra cá, pelas quais me dou o direito de achar que uma foi num Carnaval, outra numa Páscoa e a terceirona numa daquelas edições de um Natal "extraordinário" que Lula inventava para dar a impressão de que o país pobre a dar com pau estava podre de rico.

Bolas, vai ver que só descansavam, por que, não é nada, não é nada, tudo que vai tem que voltar. Então foram 111 idas e outras tantas 111 viagens de volta. E o cara ainda encontrava tempo para faturar R$ 27 milhões limpinhos com palestras sobre si mesmo aqui pelas redondezas, umas que outras lá nas Oropa e quase todas nas ditaduras africanas...
Tenham paciência, mas tem Mandrake nesse caminho das selvas que levam ao retirado sítio "dos outros" em Atibaia. Pelo que se sabe, Lula - o Pai dos Pobres (Stalin, o Milionário Mortífero também foi pai dos pobres) - ainda não tem o dom da ubiquidade.