SEMPRE É CARNAVAL
Já é fim de carnaval, o segundo governo Dilma não começou e até já pode terminar lá na barra do Tribunal Superior Eleitoral, onde assume em maio, mês das noivas, o ministro Gilmar Mendes, criação do velho governo FHC.
Mas, antes mesmo de brincar carnaval, o governo Dilma já era um grande farrista. Torrou, em quatro anos, bilhões em propaganda do que iria fazer. Só botou dinheiro fora.O governo Dilma muito pouco ou quase nada fez do que prometeu. Pelo contrário, fez o que jurou que não faria com o povo brasileiro, nem que a vaca tossisse.
Se não há como entender por que um daqueles governos que fazem o que prometem possa gastar bilhões em publicidade, como se há de imaginar que uma administração que nada realiza, possa fazer saber se nada sabe fazer?!?
Pois a Secretaria de Comunicação de Dilma Vana, a louvadora da mandioca, atirou para o ar no primeiro tempo desse desastrado governo nada menos do que R$ 5,3 bilhões. Isso sem contar os gastos criminosos das boas estatais do ramo como a Caixa Feudoral, o Banco do Brasil da Silva, a Petrobras e seus braços mortos.
Só em 2014, ano da reeleição da Mulher Sapiens, a Presidência da República mandou para o espaço R$ 238 milhões, um doce cala-boca nas grandes redes de comunicação do País das Maravilhas.Deixe-se então de barato esse R$ 5,3 bilhões... Calcule, assim por cima, com essa grana desperdiçada, quantos postos de saúde equipados, quantas salas de aula, quantas escolas, quantos professores, quantos guardas para a segurança pública, poderiam estar hoje colocados a serviço da população.
Mas não estranhe: isso é apenas a ponta do fio da meada de uma pandilha de sevandijas que nunca teve um programa de governo, só um plano de poder.
RODAPÉ - Mesmo arrombada, nesses quatro últimos anos, a Petrobras torrou R$ 1,35 bi em publicidade; o Banco do Brasil,um pouquinho mais: R$ 1,42 bi; a depauperada Empresa dos Correios, R$ 615 milhões. A Caixa Feudoral, bem a Caixa, foi a campeã das estatais mais carnavalescas do mundo.