O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

10 de set. de 2015

SERENATA DO ADEUS
Sinais de uma triste serenata: 

01) Dólar bate nos R$ 3,90 - o dólar turismo nem por R$ 4,50 você encontra - depois do rebaixamento;
02) Banco Central anuncia a gastança de R$ 1,5 bilhão para conter o avanço da moeda americana;
03) IPCA tem alta de 7,06 e a inflação acumulada no ano é a maior desde 2003;
04) O rebaixamento impõe mais dificuldades para a arrombada Petrobras;
05) Para o rebaixamento à condição de mau pagador, a agência Standard & Spoors levou em conta a "ingovernabilidade" do Brasil;
06) Dilma convocou ministros do que chama de "núcleo político" assim que o Brasil perdeu o selo de bom pagador. Bolas, vai estar falando mais do mesmo com os mesmos;
07) A fase 3 do Minha Casa, Minha vida foi adiada para 2016, mais propriamente para o cinema aquele, o sine die;
08) "Homo naledi", o novo ancestral do homem, é descoberto na África do Sul e Dilma Sapiens até agora não revelou suas relações de amizade com nenhuma "Mulher Naledi";
09) A oposição pensa em denunciar Dilma em até 15 dias como favorita absoluta aom impeachment;
10) A esgotosfera amestrada já anuncia que o "elástico de Dilma já está esticado pra lá dos limites";
11) Economistsas de renome e confiáveis - as partes desse binômio não combinam - acreditam que "agora sim, Dilma vai ter que renunciar";
12) Operários entram em greve, coxinhas e servidores de todas as espécies e feitios também pelo país inteiro; a reforma agrária é uma guerra entre fazendeiros e índios lá no Mato Grosso;
13) Lula já trocou aquela história de "viajar pelo país para aliviar um pouco a Dilma" por palestras em países vizinhos aqui no Cone Sul do mundo.

Fiquei aqui pelo sinal 13, em razão da cabalística péssima influência que isso possa representar. E não conto o sinal mais evidente e emblemático, a criação daquela tal de Frente Brasil Sei-lá-o-Quê, porque o PT já não ousa mais usar seu nome de batismo, para qualquer coisa, muito menos para uma próxima eleição.